A noite de 9 de outubro foi um marco para a cultura de Belém: a inauguração do Centro Cultural Banco da Amazônia, um espaço moderno, acessível e feito para valorizar a arte da nossa gente.
Instalado no prédio histórico do Banco, na Avenida Presidente Vargas, o espaço se torna o novo ponto de encontro cultural da cidade, com uma programação sempre gratuita.
O evento de lançamento reuniu o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, o governador Helder Barbalho, a primeira-dama Daniela Barbalho, o apresentador Zeca Camargo, além de autoridades, artistas e nomes importantes da nossa cultura.
Um compromisso com a identidade e o futuro da Amazônia
Para o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, o novo centro representa uma evolução no papel social do banco.
Saímos de uma sala de 40 metros quadrados para inaugurar um centro cultural à altura do que o Banco da Amazônia representa para a região. Cumprir nossa missão não é apenas conceder crédito. Levar desenvolvimento para a Amazônia também passa por investir na cultura, no social e na valorização da nossa identidade, afirmou.
Durante a cerimônia, o governador Helder Barbalho destacou a importância do novo espaço para a cidade.
Hoje Belém ganha mais um espaço cultural, reafirmando seu papel como capital da Amazônia. É a celebração da nossa diversidade e da força da cultura paraense, que precisa ser mostrada para o Brasil e para o mundo, afirmou o governador.
O Centro Cultural Banco da Amazônia conta com galeria de arte, biblioteca e espaço de leitura, com uma estrutura pronta para receber exposições nacionais e internacionais. O projeto foi todo pensado com foco em acessibilidade e sustentabilidade.
Uma mensagem global para a Amazônia: a exposição de estreia sobre Nelson Mandela
A estreia do Centro Cultural foi marcada por uma mostra de impacto internacional: a exposição “Mandela – Ícone Mundial de Reconciliação”, uma parceria do Instituto Brasil África (IBRAF) com a Fundação Nelson Mandela, da África do Sul.
Com 50 painéis de fotos e vídeos, a exposição conta a jornada de Nelson Mandela, desde a sua infância e a luta contra o apartheid até se tornar o primeiro presidente negro da África do Sul.
Ter a exposição de Mandela inaugurando o Centro Cultural do Banco da Amazônia é uma alegria imensa. Ela já percorreu outras cidades do Brasil, mas chegar à Amazônia, neste momento em que o mundo volta os olhos para Belém, tem um significado muito especial. — João Bosco Monte, presidente do IBRAF.
Uma celebração com a cara e a energia de Belém
A noite de inauguração teve clima de festa. A cantora Aíla, um dos grandes nomes da música paraense, embalou os convidados com um show que misturou os sons tradicionais e modernos da Amazônia.
Entre os convidados, estavam Zeca Camargo, Michel Pinho, Dina Batista e muitos outros representantes da cultura, da mídia e das artes que fazem a cena local acontecer.
O Centro Cultural já nasce como um símbolo da nova fase de Belém: uma cidade que se prepara para a COP 30, celebra o Círio de Nazaré e se reafirma como ponto de encontro da cultura e da sustentabilidade.
O apresentador Zeca Camargo celebrou o simbolismo do momento:
Este é um Círio ainda mais forte, com a cidade se preparando para tantas coisas importantes. Ver essa exposição aqui, em Belém, neste momento, e com uma figura como Mandela, é um privilégio.
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Agora é a sua vez: programe sua visita
- Qual exposição? “Mandela – Ícone Mundial de Reconciliação”.
- Onde fica? Avenida Presidente Vargas, 800 – Campina, Belém (PA)
- Quanto custa? Entrada gratuita.
- Para quem? Classificação livre.
- Horários?
Até 31 de outubro: segunda a sexta, das 14h às 20h.
A partir de novembro: terça a domingo, das 10h às 19h.
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