A exposição “Mandela – Ícone Mundial de Reconciliação” está aberta ao público no Centro Cultural Banco da Amazônia, em Belém, e fica em cartaz até novembro.


A mostra, promovida pelo Instituto Brasil África (IBRAF) em parceria com a Fundação Nelson Mandela, é um convite para mergulhar na trajetória de um dos maiores líderes do século XX, um símbolo de justiça, resistência e paz.

Com entrada gratuita, a exposição acontece até 30 de novembro, em um momento em que Belém recebe a COP 30 e discussões globais sobre o futuro.

Uma viagem pela história de Madiba

A exposição apresenta a vida de Mandela em 50 painéis com fotos e uma instalação audiovisual imersiva. Você vai percorrer toda a sua jornada: da infância na África do Sul até a eleição como o primeiro presidente negro do país, em 1994.

É uma oportunidade de conhecer a fundo sua luta contra o apartheid, os 27 anos de prisão, a conquista do Nobel da Paz e seu papel na reconciliação do país.

Os textos e fotos foram selecionados pelo curador Christopher Till, ex-diretor do Museu do Apartheid em Joanesburgo.

Madiba acreditava que cada indivíduo tem o poder de transformar o mundo e fazer a diferença. Essa mensagem é atemporal e inspira novas gerações a refletirem sobre democracia, justiça e paz social. — Christopher Till, curador da exposição

Conheça o Centro Cultural: o novo espaço de arte de Belém

Inaugurado junto com a exposição, o Centro Cultural Banco da Amazônia é o mais novo espaço de arte e memória de Belém.

Instalado no prédio histórico do Banco, na Avenida Presidente Vargas, o local foi revitalizado para abrigar exposições, oficinas e atividades culturais que conectam a Amazônia ao mundo.

O centro oferece galerias de arte, auditório, biblioteca e áreas para eventos. A escolha de Nelson Mandela para a inauguração não foi por acaso: ele representa o diálogo, a justiça social e a transformação, valores que também guiam
o Banco na Amazônia.

Veja como foi a inauguração do espaço.

Programe-se: informações para sua visita

  • Onde fica? Avenida Presidente Vargas, 800 – Campina, Belém (PA)
  • Quanto custa? Entrada gratuita.
  • Para quem? Classificação livre. Acessibilidade disponível.
  • Quando visitar?
    Até 31 de outubro: segunda a sexta, das 14h às 20h.
    A partir de novembro: terça a domingo, das 10h às 19h.

Por dentro da programação

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