Você já ouviu falar em justiça climática? Esse conceito é fundamental para entender que a crise ambiental afeta as pessoas de formas diferentes.
A justiça climática reconhece que algumas comunidades são muito mais vulneráveis que outras. Por isso, o debate sobre o clima precisa ser, acima de tudo, humano e inclusivo.
A COP 30, que acontece pela primeira vez na Amazônia, coloca a população local no centro do debate. Isso é muito importante, pois dá voz a quem conhece de perto a floresta. É a chance de ouvir e proteger os territórios e os modos de vida das comunidades tradicionais.
Um tema essencial para a COP 30
A justiça climática será um tema central na COP 30, com foco nos desafios que a população amazônica já enfrenta por causa das emergências climáticas. Na prática, o que isso significa? Significa debater soluções reais, como:
- Como construir moradias mais resistentes a enchentes e deslizamentos?
- Quais políticas o campo precisa para lidar com as mudanças na chuva e na temperatura?
- Como garantir acesso à água potável, saneamento básico, saúde e alimentos para todos?
Lutar pela justiça climática é garantir que as soluções para a crise ambiental cheguem, de verdade, às populações mais afetadas. Para isso, a população amazônica precisa ter voz ativa nos debates e a oportunidade de ensinar ao mundo como é viver e cuidar da floresta.
Acompanhe nossa cobertura da COP 30
Não perca nenhum conteúdo sobre os debates que vão moldar o futuro da Amazônia na COP 30. Siga nosso perfil no Instagram @bancoamazonia, inscreva-se no nosso canal do Youtube e continue de olho aqui no blog.