A COP 30 chegou ao fim. Neste último dia de programação, o estande do Banco da Amazônia na Green Zone falou sobre a arte como forma de conscientizar sobre a preservação do meio ambiente. E, para fechar com chave de ouro, tivemos uma apresentação dos Vingadores do Brega. Confira tudo o que aconteceu:
Patrimônio histórico e valorização dos espaços de cultura
O primeiro painel teve como tema Patrimônio histórico, valorização dos espaços de cultura e negócios nos bairros da Cidade Velha, Campina e Comércio de Belém e justiça climática, e discutiu como essas intervenções dialogam com as teses defendidas pelo Banco da Amazônia ao longo da COP 30.
A mediação foi realizada por Ruth Helena Lima, gerente executiva de marketing, comunicação e promoção do Banco da Amazônia. Estiveram presentes: Adelaide Amaral, presidente da Associação Circular; Makiko Akao, gestora da Kamarako Galeria; Rose Norat, arquitetura e urbanista, professora da UFPA e especialista em restauro e preservação do patrimônio; Fábio Rodrigues, secretário executivo de desoneração e parcerias da Prefeitura de Belém; Ursula Vidal, secretária de cultura do Estado do Pará; e Joana Lima, diretora comercial do Banco da Amazônia.
O Centro Cultural Banco da Amazônia tem sido fundamental para a valorização da nossa economia criativa, dos nossos artistas e da nossa produção. A abertura desse espaço no coração do Centro Histórico da cidade, em frente ao Theatro da Paz, confirma o compromisso com a valorização da cultura da arte, disse Ursula Vidal.
FOTO DA ÚRSULA VIDAL
Desafios e conquistas da indústria criativa
O segundo painel teve como tema “Desafios e conquistas da indústria criativa e da economia circular na montagem, manutenção e financiamento de espaços de arte, cultura e museus”. Tão necessário nos dias atuais, o debate da economia circular tenta infundir na consciência de pessoas e empresas a importância do reaproveitamento de materiais e resíduos. E nada mais convincente para estimular esse debate do que mostrar como a arte reaproveita o que já existiu e transforma em algo que ainda não havia sido pensado. Estiveram presentes: Indaiá Freire, diretora do Museu da Imagem e do Som do Pará; Telma Saraiva, chefe do escritório do Ministério da Cultura no Pará; Dayseane Ferraz, sócia do Instituto Geográfico do Pará; Bruno Silva, diretor do Museu do Estado do Pará; e Johnatan Rider, artista plástico.
Vingadores do Brega
A programação do Banco da Amazônia na COP 30 foi encerrada com uma apresentação cultural do grupo Vingadores do Brega. Formada por Batman do Pará (vocalista), Capitão do Sax (saxofonista), Aranha do Brega (guitarrista), Zecapool (tecladista), Aranha-Negro (baixista) e The Flashback (baterista), a banda surgiu em setembro de 2018 com a proposta de unir cultura pop e música local, transformando clássicos do rock em versões animadas de brega, melody e outros ritmos paraenses.
Legado da COP 30
No último episódio da nossa websérie Despertar COP 30, perguntamos às pessoas qual é o legado do evento. Muito além das obras de infraestrutura e das conferências entre os países, a COP 30 deixa uma mensagem de esperança para todos: ainda é possível mudar, reorganizar as rotas e buscar um futuro com harmonia e sustentabilidade com a Amazônia e o mundo. Assista ao episódio para descobrir as respostas do público.
Nosso trabalho continua
A COP 30 chegou ao fim, mas o nosso trabalho continua. Nós não somos como os outros bancos. Só quem carrega a Amazônia no nome e no propósito entende qual desenvolvimento sustentável a nossa região merece. Seguimos com a missão de impulsionar quem cria o futuro da Amazônia, atuando onde muitos não chegam.
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