Em 2025, Belém do Pará se prepara para sediar a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30). Com isso, a Amazônia se torna o centro das decisões sobre o futuro do planeta.

Mais que um evento diplomático, a COP em Belém será uma experiência com vários espaços: um para negociação, outro para a cultura e vários para a mobilização social.

Nesse cenário, o Banco da Amazônia se une à missão de fortalecer o protagonismo da nossa região. Queremos explicar de forma clara onde o mundo vai discutir o amanhã.

Zona Verde: o espaço público da COP 30

Organizada pelo Brasil, a Zona Verde será o grande ponto de encontro entre a sociedade, a cultura e a sustentabilidade.

Instalada no Parque da Cidade, em Belém, ela será aberta ao público. Lá, você encontrará exposições, palestras, shows, feiras e oficinas sobre educação ambiental e inovação.

Será o local perfeito para viver a Amazônia com todos os sentidos, com mostras de bioeconomia, tecnologia verde e saberes tradicionais.

Zona Azul: onde o mundo decide o futuro

A Zona Azul é o espaço oficial da ONU dentro da COP 30 e tem acesso restrito.

É lá que líderes globais, delegações e negociadores se reúnem para discutir as políticas climáticas e os acordos internacionais. É nesse ambiente que os países definirão as metas e os compromissos que vão moldar o futuro do planeta.

Em Belém, a Zona Azul também ficará no Parque da Cidade, em uma estrutura sustentável construída para receber as delegações, observadores e a imprensa internacional.

Zonas Paralelas: a Amazônia fala por si

Além das duas áreas oficiais, a COP 30 em Belém terá as Zonas Paralelas. Elas são criadas pela própria sociedade civil: universidades, coletivos e movimentos sociais.

Esses espaços alternativos serão o palco de debates, manifestações artísticas e mobilizações populares, onde as vozes da floresta, das periferias e das juventudes ganham força.

Várias zonas já estão confirmadas em Belém:

  • Free Zone, na Praça da Bandeira, organizada pelo Instituto Cultural Artô e COJOVEM;
  • En-Zone, no Porto Futuro, sob coordenação do SEBRAE;
  • Yellow Zone, nas comunidades periféricas da capital, articulada pela COP das Baixadas;
  • Cúpula dos Povos rumo à COP30, na Universidade Federal do Pará (UFPA), organizada por diversos movimentos sociais e ambientais.

Você pode consultar mais informações sobre as atividades paralelas no portal oficial da COP 30 e nas páginas da SECOM Pará.

Um encontro de todas as vozes pelo futuro

A COP 30 em Belém promete ser o evento climático mais inclusivo da história. Ao unir os espaços oficiais e paralelos, a conferência transforma a cidade em um grande fórum vivo de ideias.

As zonas da COP (Verde, Azul e Paralelas) não são apenas divisões físicas. Elas são símbolos da mesma missão: unir governos, instituições e comunidades em torno do futuro do planeta.

Para o Banco da Amazônia, esse encontro representa a essência do nosso trabalho: promover o desenvolvimento sustentável, valorizar a diversidade da região e fortalecer o protagonismo amazônico diante do mundo.

Belém, palco do futuro climático

Durante os dias da COP 30, o Parque da Cidade e toda Belém se transformarão em um mosaico de culturas, debates e soluções.

Líderes mundiais, pesquisadores, artistas e comunidades locais vão compartilhar o mesmo território. Será um retrato vivo da Amazônia que inspira, ensina e resiste.

Porque o futuro do planeta também se constrói com a escuta de todos os lados. E é na Amazônia que essa conversa ganha o som mais potente.

Banco da Amazônia. Sonhar. Mover. Impactar.