Enquanto Belém se enche de fiéis, procissões e música, o Círio de Nazaré também toma as mesas e as cozinhas da cidade. O aroma do vatapá, da maniçoba e do tucupi, sabores icônicos da Amazônia, transformam cada casa em um ponto de celebração.

No 3º episódio da Websérie Círio: a fé de quem cria o futuro da Amazônia, disponível no YouTube, o público conhece Rizete Marque, cozinheira que transforma receitas tradicionais em momentos de união e memória familiar, mostrando que o Círio é também comida, cultura e economia.

O Círio também acontece nas cozinhas: conheça a história de Rizete.

Para quem vive na Amazônia, o Círio não é apenas uma festa religiosa: é também uma celebração gastronômica. Os aromas de maniçoba, vatapá, tucupi, tacacá e outros pratos típicos invadem as ruas. Cada receita carrega séculos de história, adaptada por comunidades ribeirinhas, cozinheiras locais e famílias que preservam os saberes culinários amazônicos.

Para Rizete Marques, cozinheira e protagonista do episódio, preparar essas receitas é um ato de cultura viva. Antes das procissões, a festa já acontece nas cozinhas, com aromas que se espalham pelos bairros de Belém.

Além do sabor, a culinária também tem uma função social e cultural: reúnem famílias, fortalecem vínculos comunitários e garantem a continuidade de tradições amazônicas, transmitidas de geração em geração. Cada panela preparada é também uma forma de compartilhar história, memória e pertencimento.

É porque nessa época do Círio as pessoas se reúnem, rezam juntas, pedem suas preces e celebram com a comida. Estar ao lado da minha família e ver outras famílias se reunindo é muito gratificante. — Rizete Marques, Cozinheira.

O episódio evidencia que a culinária amazônica vai além do sabor: é cultura, memória, identidade e também economia, transformando o trabalho das cozinheiras em sustento familiar e valorização de saberes locais.

Banco da Amazônia: fortalecendo negócios e tradições

Por trás das receitas que encantam os olhos e o paladar, há trabalho e dedicação. Cozinheiras, vendedores e feirantes movimentam a economia local durante o Círio, preservando saberes históricos da Amazônia. Rizete também compartilhou como o apoio do Banco da Amazônia fez diferença:

Depois que tive o apoio do Banco da Amazônia, consegui investir na minha pequena venda. Ainda estou começando, mas o Banco me ajudou muito nesse projeto e pretendo continuar. Nem todos os bancos fazem isso, mas o Banco da Amazônia me atendeu e deu tudo certo. — Rizete Marques, Cozinheira.

Investir nesses negócios locais significa garantir que o tacacá, o vatapá e a maniçoba nunca faltem na mesa do Círio, preservando tradição e fortalecendo a economia criativa da região. O Banco da Amazônia segue apoiando, fortalecendo e incentivando cada micro e pequeno empreendedor, através das linhas de crédito do BASA Acredita.

Saiba mais sobre o apoio do Banco da Amazônia a negócios locais

Confira essa e outras histórias no YouTube.

Na Websérie “Círio: a fé de quem cria o futuro da Amazônia”, conheça Rizete Marque e outras empreendedoras que transformam fé, cultura e tradição em sustento.

Todos os episódios já estão disponíveis na playlist oficial do YouTube do Banco da Amazônia, LinkedIn do Banco da Amazônia e no Spotify oficial do Banco.