Com o objetivo de ampliar o debate público sobre equidade racial, identidade, memória e políticas de justiça social na Amazônia, o Centro Cultural Banco da Amazônia promoveu o I Seminário Igualdade Racial. A programação contou com painéis temáticos, realizados por especialistas no tema.


O primeiro convidado foi o professor Michel Pinho, historiador e pesquisador da cultura amazônica, que abordou a “Revolução da cabanagem e protagonismo Quilombola — resistência popular e luta por igualdade”.

Na sequência, a professora Isabel Rosa Cabral, especialista em políticas públicas e direitos quilombolas, apresentou seu painel “A luta de Zélia Amador de Deus — titulação das terras quilombolas e justiça racial”.

O terceiro e último painel, “Resistência e liderança — Dandara dos Palmares e Nelson Mandela: lutas por liberdade e igualdade”, contou com as palestrantes: Gabriela Borja, assistente social; Juliana Miranda, acadêmica de Direito; e Sabrina Figueiredo Souza, professora.

Exposição Mandela

Até o final de novembro, os visitantes do Centro Cultural Banco da Amazônia podem conhecer a exposição “Mandela, Ícone Mundial de Reconciliação”. Promovida pelo Instituto Brasil-África (IBRAF) em parceria com a Fundação Nelson Mandela, a mostra é um convite para mergulhar na trajetória de um dos maiores líderes do século XX, um símbolo de justiça, resistência e paz.

A exposição apresenta a vida de Mandela em 50 painéis com fotos e uma instalação audiovisual imersiva. É uma oportunidade de conhecer a fundo sua luta contra o apartheid, os 27 anos de prisão, a conquista do Nobel da Paz e seu papel na reconciliação do país. Os textos e fotos foram selecionados pelo curador Christopher Till, ex-diretor do Museu do Apartheid em Joanesburgo.

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