O fim de semana ganhou um brilho diferente no Centro Cultural Banco da Amazônia.
Nos dias 20 e 21 de dezembro, o Centro virou palco de uma celebração que uniu música, arte, inclusão e identidade amazônica, com uma programação pensada para encerrar o ano reforçando o compromisso institucional com a cultura e com as potências criativas da Amazônia Legal.
Ao longo dos dois dias, o espaço recebeu famílias, artistas e visitantes que buscavam uma experiência acessível, gratuita e com orgulho amazônico.
Crias do Curro Velho: quando a arte cria futuro
Um dos destaques do fim de semana foi a apresentação das Crias do Curro Velho, grupo formado por crianças e adolescentes atendidos pela Fundação Cultural do Pará.
O público assistiu ao resultado de um trabalho que vai muito além do palco: oficinas, vivências e processos contínuos de formação artística que fortalecem vínculos comunitários e abrem portas para novos horizontes.
Mais do que uma apresentação, o momento mostrou como programas de inclusão podem transformar trajetórias e gerar pertencimento.
Coral Vozes da Amazônia emocionou o público
A programação também contou com o Coral Vozes da Amazônia, que levou ao Centro Cultural um repertório preparado especialmente para o Natal. As vozes, alinhadas a arranjos delicados e interpretações sensíveis, preencheram o espaço com música e afeto.
O coral reforçou a potência da expressão coletiva e a importância de colocar a Amazônia, sua sonoridade e seus artistas no centro das celebrações culturais da região.
Galerias abertas e mais
Além das apresentações, o público pôde aproveitar as exposições em cartaz, que permanecem abertas à visitação. A circulação pelas salas, entre instalações, fotografias, reflexões ambientais e narrativas amazônicas, completou a experiência de quem escolheu passar o fim de semana imerso em arte.
Entre elas, está “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak” , recém inaugurada no Centro Cultural, exposição que aproxima fotografia, pensamento indígena e histórias profundas da floresta.
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